INTERCÂMBIO PARA PROFESSOR
Um grupo de 536 Professores de inglês de Escolas públicas participa do Programa de Desenvolvimento para Professores de Inglês (PDPI). Os Professores brasileiros ficam nos Estados Unidos nas próximas seis semanas e retornam ao país em 22 de fevereiro. Eles participarão de cursos intensivo de inglês sobre metodologias de Ensino e de avaliação. A Capes cobre financeiramente as passagens de ida e volta, deslocamentos entre universidade e aeroporto, alojamento nos câmpus universitários, alimentação, taxas Escolares e materiais didáticos.
Alessandra Pontes, 42, é uma dos 25 Professores do Distrito Federal selecionados para o intercâmbio. Ela leciona inglês no Centro de Ensino médio 12 do P Norte, em Ceilândia, há 17 anos e acredita que a experiência tem potencial para estimular os estudantes no estudo do inglês. "A minha expectativa é de aprender e de captar o que eu puder. Muitos Alunos, quando souberem que a gente traz essa bagagem, vão se sentir incentivados a aprender uma nova língua.”
Cerca de 130 Docentes selecionados pelo programa compareceram à sede da Capes em Brasília na manhã de ontem para a cerimônia de boas-vindas, na qual assistiram a palestras e receberam orientações a respeito da viagem. A diretora de Formação de Professores da Educação básica da Capes, Carmen Moreira, destaca a importância da experiência para o avanço na Educação pública no Brasil. "Essa vivência vai ajudá-los a ver e pensar em formas inovadoras de se relacionar e de compartilhar conhecimento com os Alunos. Essa geração vai mudar a visão da sociedade brasileira de quem é o Professor”, disse Carmem.
O estado de São Paulo concentra o maior número de selecionados, 126. Goiás tem apenas três representantes no programa este ano. Uma deles é Alice Gomes, 34, da Escola Municipal Getulino Artiaga, que embarca esta semana para Nova York. "Eu sempre entendi Educação como algo contínuo. Infelizmente, nem todo Professor tem condição de continuar os estudos, mas minha meta é não parar”, diz. Segundo Alice, o intercâmbio das próximas semanas terá impacto no jeito de educar. "Eu tento inserir os Alunos na cultura americana para que eles se sintam incentivados a aprender mais. Espero, com minha experiência, criar neles a vontade de aprender outra língua, de se conectar melhor.”
A viagem é uma oportunidade para quem quer desenvolver projetos fora da sala de aula, como Kelson Barbosa, 27, Professor de inglês há 10 anos na Escola Albino Cardoso, no município de Bragança, no Pará. "Muitos colegas nem se inscreveram no PDPI por medo de não serem aprovados na proficiência. Quando eu voltar, quero desenvolver programas com a embaixada para ajudar esses Professores a participarem de futuras oportunidades.”
http://www.correiobraziliense.com.br/
Fonte: Correio Braziliense (DF)
Um grupo de 536 Professores de inglês de Escolas públicas participa do Programa de Desenvolvimento para Professores de Inglês (PDPI). Os Professores brasileiros ficam nos Estados Unidos nas próximas seis semanas e retornam ao país em 22 de fevereiro. Eles participarão de cursos intensivo de inglês sobre metodologias de Ensino e de avaliação. A Capes cobre financeiramente as passagens de ida e volta, deslocamentos entre universidade e aeroporto, alojamento nos câmpus universitários, alimentação, taxas Escolares e materiais didáticos.
Alessandra Pontes, 42, é uma dos 25 Professores do Distrito Federal selecionados para o intercâmbio. Ela leciona inglês no Centro de Ensino médio 12 do P Norte, em Ceilândia, há 17 anos e acredita que a experiência tem potencial para estimular os estudantes no estudo do inglês. "A minha expectativa é de aprender e de captar o que eu puder. Muitos Alunos, quando souberem que a gente traz essa bagagem, vão se sentir incentivados a aprender uma nova língua.”
Cerca de 130 Docentes selecionados pelo programa compareceram à sede da Capes em Brasília na manhã de ontem para a cerimônia de boas-vindas, na qual assistiram a palestras e receberam orientações a respeito da viagem. A diretora de Formação de Professores da Educação básica da Capes, Carmen Moreira, destaca a importância da experiência para o avanço na Educação pública no Brasil. "Essa vivência vai ajudá-los a ver e pensar em formas inovadoras de se relacionar e de compartilhar conhecimento com os Alunos. Essa geração vai mudar a visão da sociedade brasileira de quem é o Professor”, disse Carmem.
O estado de São Paulo concentra o maior número de selecionados, 126. Goiás tem apenas três representantes no programa este ano. Uma deles é Alice Gomes, 34, da Escola Municipal Getulino Artiaga, que embarca esta semana para Nova York. "Eu sempre entendi Educação como algo contínuo. Infelizmente, nem todo Professor tem condição de continuar os estudos, mas minha meta é não parar”, diz. Segundo Alice, o intercâmbio das próximas semanas terá impacto no jeito de educar. "Eu tento inserir os Alunos na cultura americana para que eles se sintam incentivados a aprender mais. Espero, com minha experiência, criar neles a vontade de aprender outra língua, de se conectar melhor.”
A viagem é uma oportunidade para quem quer desenvolver projetos fora da sala de aula, como Kelson Barbosa, 27, Professor de inglês há 10 anos na Escola Albino Cardoso, no município de Bragança, no Pará. "Muitos colegas nem se inscreveram no PDPI por medo de não serem aprovados na proficiência. Quando eu voltar, quero desenvolver programas com a embaixada para ajudar esses Professores a participarem de futuras oportunidades.”
http://www.correiobraziliense.com.br/
Fonte: Correio Braziliense (DF)
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